Em Portugal, entre as doenças da retina mais prevalentes encontra-se a degenerescência macular da idade (DMI), uma doença crónica que estima-se que afete cerca de 355 mil pessoas, com cerca de 45 mil novos casos por ano, sendo a principal causa de perda de visão na população idosa. A par desta, também a retinopatia diabética é uma das doenças mais prevalentes, afetando cerca de uma em cada três pessoas com diabetes, sendo a principal causa de perda de visão na população adulta em idade ativa. Com um diagnóstico precoce difícil, um dos desafios no tratamento destas doenças, segundo Sandra Tenreiro, investigadora principal do Grupo de Investigação em Degeneração e Envelhecimento, da NOVA Medical School, passa pelo “desenvolvimento de tratamentos eficazes para as fases iniciais, de modo a evitar perda definitiva das funções visuais/visão”.
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